Sexta-feira, 30 de Maio de 2008
O Gil Eanes precisa de distância para escrever umas linhas. Em Roterdão fez um blogue, mas em Madrid já não. Agora já se adivinhavam mais diários de longe. De entre uma lotaria cuja tômbola continha Panamá, China e Singapura, o intrépido deu em Angola e já manda os primeiros telegramas. Se aprender a dificil tarefa de criar um email sapo antes do seu regresso, ainda teremos mais uns relatos de Luanda. O primeiro é isto:
Estou vivo. Stop. A gostar. Stop. Nao tenho malária. Nem mail para escrever aqui até o zarolho estar de volta. Stop. A cuca é boa. O resto ainda vi pouco.
Adeus, até ao meu regresso. Gil Eanes
Quarta-feira, 14 de Maio de 2008
Quarta-feira, 7 de Maio de 2008
Aconselho fortemente a leitura
deste artigo que relata sabiamente os acontecimentos
no Festival da Paz, promovido pela Casablanca, os mesmos que cancelaram 2 vezes um enorme Festival de Hip Hop no Pavilhão Atlântico.
Não consigo também evitar de citar mais uma pérola do jornalismo musical:
"
Antes do assalto, o cantor interpretou alguns dos seus temas mais conhecidos do público angolano, entre os quais “Candy Shop”, "Wansksta", "Ayo Tchnologye" e "P.i.m.p", sendo acompanhado em coro por quase sete mil pessoas presentes. Aborrecido, o cantor retirou-se de seguida com os elementos que compõem o grupo hip-hop “G-Unit”, sem concluir o espectáculo. "Genial....
música: Totó - Abre a porta Tânia
sinto-me: mal