Segunda-feira, 28 de Janeiro de 2008
... as nossas mães, algumas das nossas amigas, as nossas familiares e as familiares de alguns dos nossos amigos, algumas das nossas colegas e suas familiares, meia dúzia de gente que só conhecemos vagamente e algumas outras, poucas, excepções, a verdade é que são todas umas putas...
Sexta-feira, 18 de Janeiro de 2008
Quinta-feira, 17 de Janeiro de 2008
Ao folhear um jornal gratuito (mas de referência, alto lá!), leio o título "Sócrates e Fillon discutem...". Penso num programa televisivo tipo Celebrity Boxing do canal arte ou History. Mas logo percebo que o assunto é muito mais sério, real e concreto. Nada de derivas filosóficas, vãs dialécticas, duelos demagógicos ou aforismos sem conteúdo. Não. Debate-se, sim, as "autoestradas do mar". Bela alegoria! A Antiguidade clássica encontrou finalmente uma era à sua altura. E Pedro Silva Pereira é o seu Platão.
Ps: Uma analogiazinha quanto aos costumes privados de antanho também vinha aqui a matar. Mas não vou ceder a tácticas de chup..., perdão, sofistas.
Domingo, 13 de Janeiro de 2008
Quarta-feira, 9 de Janeiro de 2008
Domingo, 6 de Janeiro de 2008
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A miúda mais bonita dá-me uma chance? (será isso?). Atira-se a dizer: "Eu sento-me já aqui", e vem toda lampeira para o meu banco, mas depois passa ao do lado. Manobra provocatória, mas feita por uma quase amadora? Assim o entendi, e lanço-lhe uns olhares de desfazer pedras, o meu olhar mágico, de megatoneladas de cio (assim penso, mas com as 17 ou mais dioptrias e o estigmatismo e as lentes, e as clarabóias do verde, que olhar será o meu?)"
in O Libertino Passeia Por Braga, a Idolátrica, o seu Esplendor, disponível aqui.
O País ficou ontem mais decente, mais bem educado, mais respeitador da moral e dos costumes, mas infinitamente mais chato. Só espero que a RTP aproveite a triste ocasião para voltar a passar o fabuloso documentário que exibiu há meses sobre o mais maldito dos escritores do séc. XX português.É também obrigatório ler esta esta entrevista, que motivou a capa mais arrojada que me recordo de uma publicação portuguesa