Fiquei a saber por um comentário na minha
galeria no Flickr que morreu o Gilberto.
Tirei umas vinte versões desta foto. O galo não estava no sítio, o miúdo mexia-se, a rapariga só passou nesta foto. Mas o Gilberto estava sentado à soleira, como tantos cubanos passam o dia sofrido naquela ilha.
É uma das minhas fotos favoritas e tenho grandes memórias daqueles 200 milisegundos em
que o captei.
Dei-lhe um Euro finlandês, porque para mim valia mais que um dólar.
Foi a enterrar com uma garrafa de rum.